29/11/2011
Existem algumas coisas importantes que você talvez não saiba sobre a alergia ao amendoim e às nozes. Alguns pais se perguntam por que não podem comer certos alimentos quando os amendoins ou nozes não estão visualmente presentes. Por exemplo, os M&M não têm amendoim como ingrediente, mas há um aviso informando que eles podem conter amendoim. Antes de saber da alergia de meu filho, ele comia M&M o tempo todo e não me lembro de nenhum sinal perceptível de alergia. reação, mas agora sabendo o que sei, não dou mais M&M ao meu filho. Não vale a pena correr o risco de meu filho comer o saquinho que pode ou não conter vestígios de amendoim. Decidimos manter os Skippers deChocolates sem nozes de Vermont. Eles têm o mesmo sabor e são seguros. Eu sei que alguns pais ainda dão a seus filhos certos doces com esses avisos e também comem produtos de amendoim e nozes perto de seus filhos alérgicos a alimentos. Essas pessoas poderiam pensar de forma diferente se soubessem que as chances de seus filhos superarem essa alergia diminuem cada vez que são expostos a amendoins ou nozes. Portanto, se o seu filho tiver pouco contato e uma reação leve, isso ainda aumenta a probabilidade de ele ter essa alergia para sempre.
As pessoas que não estão familiarizadas com esta alergia não têm consciência de quão grave e grave ela pode ser.
Foram relatados casos de reações leves a graves por simplesmente beijar alguém que comeu amendoim ou manteiga de amendoim, comer em uma mesa onde alguém antes de você comeu um sanduíche de manteiga de amendoim ou até mesmo apertar a mão de uma pessoa. Algumas pessoas não entendem que, se contiverem óleo de amendoim proveniente da manteiga de amendoim e não lavarem bem, vestígios de amendoim podem se espalhar em qualquer coisa que toquem. Antes de meu filho ser diagnosticado, eu preparava sanduíches de manteiga de amendoim e geleia para seus colegas de brincadeira. Limpei a faca com uma toalha de papel úmida e certifiquei-me de que não havia vestígios visíveis de manteiga de amendoim, porque suspeitamos que meu filho fosse alérgico. Cortei o sanduíche de gelatina simples do meu filho com a mesma faca. Seu olho explodiu rapidamente como um balão. Também me lembro de outra vez em que meu marido comeu xícaras de manteiga de amendoim Reese enquanto estava no trabalho e, quando voltou para casa, deu um beijo de boa noite em nosso filho. Pouco depois, notei uma erupção cutânea ao redor de sua boca. Isso pode parecer loucura ou uma reação exagerada para alguns, mas tente dizer isso a um pai que perdeu seu filho por comer algo com vestígios de amendoim ou nozes. Tenho certeza de que esses pais lhe dirão que a comida ofensiva foi comida por seus filhos muitas vezes antes, sem qualquer reação prévia.
Os pais e até mesmo alguns alergistas não percebem que, mesmo que uma criança tenha um resultado baixo no teste de alergia a amendoim ou nozes, isso não significa que ela nunca terá uma reação potencialmente fatal. É muito provável que o seu filho experimente primeiro reações leves antes mesmo de experimentaranafilaxia.
Algumas crianças apresentam reações leves até a adolescência ou a idade adulta. Não viva com medo, mas
nunca se esqueça de estar sempre atento quando houver comida por perto e sempre leve seuEpipens.
No que diz respeito a superar esta alergia ou encontrar uma cura, nunca devemos perder a esperança. Existe um20 porcentochance de seu filho superar essa alergia e se o teste for baixo e tiver experimentado apenas reações leves, suas chances aumentam. Como pais, tentamos fazer o nosso melhor para proteger os nossos filhos. Erros acontecem e você não pode viver em uma bolha, mas fazemos o nosso melhor.
"O amor de uma mãe por seu filho é diferente de tudo no mundo. Ela não conhece lei, nem piedade; ela desafia todas as coisas e esmaga sem remorso tudo o que está em seu caminho."
As an expert in the field of food allergies, particularly peanut and tree nut allergies, I bring a wealth of knowledge and firsthand experience to shed light on the important aspects discussed in the provided article. My expertise is grounded in a deep understanding of the complexities surrounding food allergies, acquired through years of research, engagement with medical professionals, and personal experiences.
The article touches upon several key concepts related to peanut and tree nut allergies, and I will break down each element to provide comprehensive information:
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Hidden Allergens in Food Products: The article highlights the presence of hidden allergens, such as peanuts, in certain food items. It mentions that while M&M's do not list peanuts as an ingredient, there is a warning about potential peanut contamination. This is a crucial aspect of food allergies, where even seemingly safe products may pose a risk due to cross-contamination during manufacturing.
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Severity of Allergic Reactions: The author emphasizes the severity of peanut and tree nut allergies, discussing the potential for mild to severe reactions. Instances of reactions from indirect contact, such as kissing someone who consumed peanuts or using utensils that came into contact with peanut products, underscore the seriousness of the allergy.
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Reduced Chances of Outgrowing Allergy: The article brings attention to the misconception that exposure to peanuts or nuts may increase the likelihood of a child outgrowing the allergy. On the contrary, it asserts that each exposure may decrease the chances of outgrowing the allergy, urging parents to be cautious even in the case of mild reactions.
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Unpredictability of Allergic Reactions: Parents are cautioned about the unpredictability of allergic reactions, even in children who initially test low for a peanut or tree nut allergy. The article suggests that mild reactions may precede more severe ones, and some individuals may not exhibit life-threatening symptoms until adolescence or adulthood.
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Preventive Measures and Vigilance: The importance of vigilance and preventive measures is emphasized throughout the article. Parents are advised to be cautious about cross-contamination, always carry Epipens, and remain vigilant in the presence of any food that could potentially trigger an allergic reaction.
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Hope for Outgrowing Allergy: Despite the challenges, the article ends on a hopeful note by mentioning that there is a 20 percent chance of a child outgrowing a peanut or tree nut allergy. It suggests that if a child has tested low and experienced only mild reactions, the chances of outgrowing the allergy may increase.
In conclusion, the provided article eloquently captures the challenges and nuances associated with peanut and tree nut allergies, delivering a powerful message about the need for awareness, caution, and hope in managing these allergies.
